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As diferenças - completudes, potências e integração

Alguém falou que recordar é viver. Podemos também dizer, acordar para reviver, aprender e fazer algo novo. Trago à memória uma música cantada por Paul McCartney e Stevie Wonder, escutada pela primeira vez em sala de aula (único ano que tive aula de inglês), com a professora fazendo a tradução: “Ebony and Ivore”, foi um encanto!

A adolescência, período de tantas buscas, construção da identidade, da autoafirmação, inquietação em todas as áreas do conhecimento e vivências (não exclusivamente desta fase), necessita de ambientes (vínculos) edificantes. A escola, privilegiadamente, é um destes lugares.

Quanta aprendizagem proporciona uma letra musical entoada por pessoas diferentes na melanina, integrados às notas das teclas pretas e brancas do piano, convocando homens e mulheres para a essência da sua humanização, enlevando na completude harmônica do ser.

Paul McCartney e Stevie Wonder - a visão dos olhos e a visão do coração, das competências, das possibilidades, da realização. Que aprendizagem encantada, significante!

Como essa música chegou e pode chegar às pessoas que a escutam?

Que tal, ver o vídeo?

Refletir a ação é um convite.

Maria Rita Correia



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